Hoje, reconheço a beleza sem julgamento e o bem sem imposições.
Compreendo que a existência e a inexistência, o difícil e o fácil, O longo e o curto, o alto e o baixo, se completam e se definem mutuamente.
Harmonizo som e tonalidade, respeitando a sequência natural de antes e depois.
Realizo minha obra pela não-ação, ensinando pelo exemplo.
Crio sem apego aos resultados, iniciando sem posse, concluindo sem vaidade.
Na liberdade do desapego, encontro a verdadeira realização.
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